Embora você goste dos serviços do seu atual síndico, a cada reunião de condomínio surgem novos questionamentos sobre a eficiência deste, a qualidade dos serviços e os custos gerados por reparos do tipo “quebra-galho” que, em pouco tempo, acabam exigindo novos gastos.

Variadas questões como a qualidade do material comprado, a habilidade e o tempo deste para buscar soluções efetivas, surgem a cada nova reunião de condômino. Além disso, também entra em pauta as qualificações técnicas que um “faz-tudo” possui quando o assunto é problemas com as áreas de elétrica e hidráulica de seu prédio.

Afinal, quais serviços o síndico deve fazer e quais não deveria assumir atualmente?

Na maioria dos casos, o sucesso na administração e manutenção predial depende da forma como o conselho de condôminos gerencia as pequenas e grandes tarefas necessárias, mantendo o orçamento e garantindo a qualidade do que é realizado.

Enquanto uma grande parte ainda prefere o estilo antigo, cada vez mais estamos vendo mudanças no setor. Mesmo quando o condomínio possui um administrador contratado em tempo integral, serviços complexos tornam-se um transtorno e razões de acaloradas discussões. A contratação de serviços terceirizados começa a ser levantada como viável e mais efetiva.

Independente do caso, um prédio de quatro andares ou um conjunto habitacional com trezentas unidades, os custos de manutenção serão proporcionalmente significativos quando tratamos da iluminação de áreas de trânsito, garagens, área de lazer, painéis elétricos etc.

Por outro lado sempre que falamos da área de hidráulica e problemas de desgastes de equipamentos e sistemas de água, todos identificam, de imediato, a gravidade do que terão que enfrentar e o grande aborrecimento que isto gera.
Uma conclusão óbvia, para os tempos modernos, seria a terceirização destes serviços. Com o gerenciamento do orçamento efetuado pelo síndico profissional e estes serviços realizados por uma empresa com capacitação específica na área.

Embora muitos pensem imediatamente em termos de custos mais elevados, a realidade atual é que estas empresas se firmam no mercado exatamente por mostrarem exatamente o contrário.

A empresa certa para seu síndico contratar

Orientar o síndico profissional para a contratação correta implica em saber quais seriam os pré-requisitos que este deveria avaliar nesta prestadora de serviços.

Pontos fundamentais

  • Preocupação com o meio-ambiente
  • Foco em economia de médio e longo prazo
  • Qualificação dos profissionais envolvidos
  • Qualidade do material utilizado
  • Capacitação para serviços comuns e de alta tecnologia
  • Solidez financeira
  • Nome no mercado
  • Facilidade de comunicação e rápido atendimento
  • Assistência técnica constante

Observe que colocamos como primeiro ponto a questão ambiental, meta fundamental quando tratamos de condomínios, já que o resultado será sempre um avanço na área de saneamento e saúde para todos.
Ao contrário de economia imediata, focamos em economia de médio para longo prazo porque o velho ditado que “o barato sai caro” vale muito bem aqui.

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O fundamental é que encontremos o ponto de equilíbrio entre qualidade do serviço/material utilizado e o custo, sem jamais esquecer que durabilidade e economia no médio para longo prazo pagarão o investimento várias vezes.

Lembre sempre que, uma simples troca de lâmpadas pode, de imediato e ao longo do tempo, pagar-se e ainda reduzir os custos gerais do prédio, da mesma forma que, um sistema hidráulico otimizado, significará economia no longo prazo, e poderá pagar aquela futura troca de filtros e material da piscina.

Os demais itens são obrigatórios e relevantes sempre que buscamos um relacionamento permanente com uma prestadora de serviços, sem que tenhamos que incorrer em longas avaliações de variados orçamentos e findar optando pelo preço ao final de tudo.

Sua prestadora, no decorrer do tempo, estreitará relacionamento com seu síndico profissional e poderá sugerir pequenas ou grandes alterações que tornarão ainda mais efetiva a administração e o aproveitamento do orçamento do condomínio.

Sugestões de tarefas para a eficiência do síndico profissional

  • Avaliação constante de todas as áreas em busca de atuação preventiva
  • Análise de custos constante e busca por economia aonde esta se mostrar possível
  • Estudos e leituras sobre inovações na área de tecnologia

Áreas prediais que merecem atenção especial

O ideal seria que o síndico buscasse uma parceria, não apenas para a manutenção destas áreas quando problemas surgirem, mas também para visitas periódicas preventivas, o que seria uma ótima maneira de economizar com altos gastos no futuro.

A maior de todas as formas de economizar nos dias de hoje

Quando falamos em economizar com serviços, manutenção e reparos prediais, imediatamente pensamos em orçamentos e valores reduzidos, com qualidade etc. Sempre surgirão aquelas oportunidades que, embora pareçam “boas demais para serem verdade”, temos a tendência de “ver para crer” e findamos por gerar mais custos e tribulações.

Com certeza você economizará com um síndico profissional contratado em tempo integral. Mais certo ainda que a terceirização dos serviços técnicos também faça seu papel, mas…

Poupar tempo de todos os envolvidos é fundamental porque, quando você retorna após um dia de trabalho, seu lar é para lazer e descanso. O bem mais precioso do homem moderno é o tempo e, perder horas, ou mesmo dias com problemas na manutenção do prédio, na iluminação precária, na análise do custo elevado da taxa de condomínio e no gerenciamento de tarefas que você paga para que sejam feitas, tem um custo muito maior.

De todas as maneiras, suas preocupações com manutenção e administração de condomínio podem tomar grande parte do seu tempo ou não, tudo dependerá da abordagem e das escolhas que seu síndico profissional fizer, com sua orientação adequada ou não.

Terceirização dos serviços, revisões, manutenção preventiva, análise e otimização de custos está se provando como a mais eficaz forma de economizar dinheiro e tempo. Portanto, se precisar de uma ajuda, fale com a LEDMIX. Teremos o prazer em atendê-lo.

Este artigo foi escrito pelo nosso colaborador Augusto C Gomes.